INÇO DO ASFALTO

Autor: Roberto Fernandes Monteiro

“Todo mundo conhece o clássico objeto arqueológico: uma porção de âmbar
endurecido, translúcido, em cujo interior o corpo de um antigo ser vivo paira
imobilizado há milhões de anos. […] Talvez as pequenas narrativas de Inço do
Asfalto possam ser vistas como fragmentos de âmbar que envolvem suas próprias
criaturas. São narrativas que […] insistem em capturar momentos muito
determinados e circunscritos de uma vida, como fotografias que logram registrar
para a posteridade um único e singelo instante cheio de graça ou estranheza.”

Cristiano Baldi, escritor e professor universitário

SAIBA MAIS

BIOGRAFIA

Sobre Roberto Fernandes Monteiro

Roberto Fernandes Monteiro nasceu em Porto Alegre no dia 30/05/1968. 

É funcionário público, atuando na secretaria de cultura do estado do Rio Grande do Sul.

Escreve há cinco anos. Conforme o autor, o que achou que fosse uma manifestação intempestiva e breve do ato de escrever, transformou-se num movimento de escrita contínua e próxima, onde não há espaço para cobranças de nenhum dos lados. Quando a inspiração chega, ele aceita a condição, e se joga na história, até transformá-la em texto. Porém, há momentos de recolhimento dos dois, até o próximo encontro inesperado.

Gosta de ler Rubem Fonseca, Clarice Lispector, Caio Fernando Abreu e Hermann Hesse, entre outros autores contemporâneos, que usa como combustível inspirador para novas vivências. 

Segundo o autor, como escrever não foi suficiente, publicou o livro na expectativa de ser lido.

LANÇAMENTO “INÇO DO ASFALTO”

COMPRAR AGORA

Gênero: Contos

Lançamento: Maio/2023

ISBN: 978-65-00-66507-9 

Nº de páginas: 192

Edição do autor

Preço: R$36,00

Gênero: Contos

Lançamento: Maio/2023

ISBN: 978-65-00-66507-9

N0 de páginas: 192

Edição do autor

Preço: R$ 36,00

SINOPSE

Narrativas que registram um único e singelo instante cheio de graça ou estranheza.

Trecho do conto “Inço do Asfalto”, que dá título ao livro:

 

“A minha folhinha tava verdinha, tímida e vívida sob o betume espesso, cinza-escuro, espremida entre uma ranhura que parecia um vinco de boca sem colágeno e o muro do colégio Três de Outubro.

O cenário me causava uma certa graça triste, pois tive que fazer um contorcionismo para me salvar de ser atropelado pelos carros velozes que passavam aos milhares pela Av.

Wenceslau Escobar, na curva acentuada onde floresci de uma ativação metabólica de algo que germinou.”

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